Olá, amigos e amigas,
Hoje vamos falar sobre um tópico que atinge a todos nós: a armadilha psicológica das redes sociais.
Sejamos honestos, quem nunca se pegou perdido em um labirinto de postagens, desejando ter a vida, o corpo ou o guarda-roupa de outra pessoa? A comparação social é uma ferramenta poderosa que molda nossas autoimagens, mas nas redes sociais, essa régua se torce, se estica e, frequentemente, nos quebra.
Agora, eu sei que todos nós adoramos um bom highlight reel. Mas aqui está o problema: esses “destaques” criam uma distorção social. Começamos a nos comparar com versões editadas e filtradas das vidas dos outros. Isso pode desencadear o que é conhecido como “síndrome da impostora”, uma sensação persistente de que você não é bom o suficiente e que todo mundo está fazendo melhor do que você.
Então, como podemos combater essa ansiedade e depressão induzida por feeds sociais meticulosamente editados? Peguei uma dica incrível de um amigo filosófico que sugeriu uma abordagem mais intelectual, inspirada em grandes pensadores como Michel Foucault e Jean-Jacques Rousseau. Basicamente, trata-se de cultivar “tecnologias do eu”. Estas são práticas que ajudam você a realizar uma série de transformações positivas em sua vida, a fim de alcançar um estado de bem-estar mais elevado.
Vocês se lembram do Pelé? Sim, o rei do futebol. Pensem naquela imagem dele pulando, braço levantado, punho cerrado, exalando pura alegria e autoafirmação. Isso é o que estamos buscando, pessoal. Por que essa imagem é tão poderosa? Porque celebra não apenas a conquista individual, mas também a coletiva. As redes sociais frequentemente nos fazem esquecer da importância do ‘nós’ enquanto estamos ocupados nos comparando no ciclo interminável do ‘eu’. Então, aqui está a minha sugestão: Vamos começar a celebrar nossas próprias vitórias, grandes ou pequenas. Quando você alcançar algo, faça um Pelé! Salte, grite, seja o que for que te faça sentir vivo e realizado. Você pode não estar marcando um gol na Copa do Mundo, mas está marcando um gol em sua própria vida. E isso é tudo que importa.
Ao fazer isso, você está efetivamente reorientando o foco de comparação externa para apreciação interna. Este é um ato de resistência psicológica. Você está desafiando a norma social que nos diz para nos medirmos com base no que vemos online e, em vez disso, está medindo-se com base em seus próprios critérios de sucesso.
Para concluir, não é a respeito de abandonar as redes sociais. Trata-se de navegar o espaço de forma saudável, com uma mentalidade que celebra você, seus sucessos e o momento presente. Lembre-se, a verdadeira alegria vem de entender e aceitar a si mesmo, não de uma incessante comparação com os outros.
Então vá em frente, faça um Pelé! Você merece.
Até a próxima, pessoal!